A obesidade é uma Condição médica em que se verifica acúmulo excessivo de tecido adiposo ao ponto de poder ter impacto negativo na saúde
A correria cotidiana tem tornado cada vez mais difícil planejar refeições e fazer alimentações saudáveis. Pois as pessoas se rendem às comidas prontas, congeladas, e comem fora, principalmente em fast foods.
Ao mesmo tempo, as atividades físicas não estão em posição de importância na vida de quem passa o dia trabalhando.
Resultado: em 2015, o Brasil já tinha cerca de 82 milhões de pessoas consideradas obesas ou com sobrepeso . Ou seja, grande parte da população do País consome mais calorias do que o organismo utiliza para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia. E quando uma pessoa ingere mais calorias do que consome, ela ganha peso – e vai ganhando cada vez mais.
O acúmulo excessivo de g ordura, conhecido como obesidade, não é necessariamente um mal. O problema é que são raros os casos em que essa condição não venha acompanhada de uma série de outros fatores de risco. O colesterol elevado, hipertensão, diabetes, artrite, apneia e derrame são alguns deles.
Muitas vezes, a perspectiva de vida da pessoa vem a cair drasticamente, chegando a beir ar os 50 anos de idade.
A obesidade não causa sinais e/ou sintomas. Por outro lado, é algo visualmente perceptível, e que pode ser comprovado a partir do cálculo do índice de massa corporal (IMC). Que é uma medida internacional que consiste na divisão da massa do indivíduo pelo quadrado de sua altura. A massa deve estar em quilogramas e a altura, em metros.
Os graus de obesidade ou sobrepeso são categorizados desta maneira:
1 – Entre 25 e 29,9 kg/m² = Sobrepeso;
2 – Entre 30 e 34,9 kg/m² = Obesidade grau I;
3 – Entre 35 e 39,9 kg/m² = Obesidade Grau II;
4 – = 40 kg/m² = Obesidade Grau III.
Além disso, a obesidade pode ser também primária, quando o consumo de calorias é maior que o gasto energético, ou então secundária, quando é resultante de alguma doença ou condição genética.
A obesidade pode às vezes ser atribuída a uma causa médica, como a síndrome de Prader-Willi, a síndrome de Cushing e outras doenças. Mas em geral ela está relacionada principalmente ao ambiente familiar, à genética e ao sedentarismo.
Pode ser enxergada como uma consequência da vida moderna, e também da falta de incentivo à prática de esportes aos adultos.
Quando jovens, são muitos os que se exercitam, mas o problema é que, com o passar dos anos, o indivíduo tende a se mover cada vez menos e comer mais – e alimentos com uma qualidade nutricional inferior, com mais gorduras e açúcares.
Para o tratamento da obesidade, os médicos usam fatores de risco e doenças para terem noção da gravidade da situação. Em alguns casos, são indicadas medicações a longo prazo ou a cirurgia bariátrica .
Desta forna, o ideal é que a pessoa consiga fazer uma mudança radical de comportamento. Não apenas sigam uma dieta por um tempo, pois é muito comum que seu peso retorne algum tempo depois.
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