A dificuldade em ir ao banheiro deve ser levada a sério! Afinal, ela pode estar relacionada com um possível quadro de constipação intestinal . Tal doença afeta diretamente o funcionamento do intestino, causando assim inchaços abdominais, fezes ressecadas, dificuldade de evacuar, entre outros incômodos.

Confira neste artigo os principais detalhes sobre esse problema e acabe com as suas dúvidas!

Como o seu próprio nome indica, a constipação intestinal é responsável por afetar o funcionamento do intestino. Podendo ser chamada, também, de prisão de ventre, os sintomas dessa doença são bem característicos.

Caso você tenha se identificado com alguns efeitos mencionados, é importante saber que alimentação é um fator que determina o diagnóstico. Já que a constipação intestinal é provocada quando a nossa dieta é pobre em fibras.

Além disso, doenças como diabetes, hipotireoidismo, Parkinson, entre outras que promovem o estresse  físico e mental podem resultar na constipação intestinal.

Pelo fato das fibras ajudarem na formação do bolo fecal, esses nutrientes são indispensáveis para o bom funcionamento do intestino. Vale lembrar que tanto o consumo de água como a prática de atividades físicas são outros pontos que potencializam a saúde o sistema digestivo.

Portanto, o mais indicado é beber 2 litros de água por dia, ter uma alimentação rica em fibras e praticar exercícios físicos pelo menos 3 vezes na semana.

Agora, se você é do time que consome muitos alimentos industrializados, saiba que devido ao processamento, a maioria  perde o seu teor de fibra.

Com base em uma alimentação regrada, não só a constipação intestinal como outros problemas do trato digestivo ou cardíaco podem ser evitados.

Agora, para garantir uma melhor ação desses alimentos lembre-se de sempre mastigá-los lentamente e não segurar a vontade de ir ao banheiro

O diagnóstico da constipação intestinal deve ser realizado por um médico gastroenterologista, responsável por cuidar do sistema digestivo em geral. Durante a consulta, o especialista deverá  levantar informações relacionadas aos hábitos alimentares dos pacientes e o aspecto das fezes.

Como na maioria das vezes a constipação é funcional, os exames como hemograma, radiografia, colonoscopia, defecograma, enema opaco e trânsito intestinal só são necessários em quadros mais complexos.

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